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  • A RODA DA VIDA

    A Estória do maior fracasso da História A Europa da Cabala Globalista passou os séculos XVIII e XIX "investindo" em sua imagem. Moda, castelos, museus, maquiagem e turismo. Belos discursos por toda parte. A Cabala Sionista Europeia apostou que o "poder" pertenceria para sempre aos membros de suas sociedades secretas, cujas "chaves" para a evolução da humanidade trancavam tanto "conhecimento oculto", e perdeu o barco - com sucessivas modificações linguísticas propositais, tudo o que conseguiram promover para si foi o efeito da corrupção alheia, que hoje os atinge como água fria em um dia de inverno. Como resultado oposto de suas pretensões, e portanto libertador, o cristianismo finalmente derrotou a Santa Sé, e o povo judeu ao redor do mundo finalmente percebeu o quanto a elite das elites de seu povo os usa como propaganda e marketing para um antigo projeto de dominação mundial. Ao ousarem replicar o projeto nazista em escala global, consideraram que uma parceria com a China no modelo de controle social seria suficiente para o sucesso da empreitada, esquecendo-se de que a única riqueza que produziram para seus países sempre veio da escravidão alheia. Podemos facilmente discernir os delírios resultantes dessa escolha, lendas de uma nobreza composta por descendentes de alienígenas anunnakis “poderosos”, OVNIs, homens de preto, povo prometido, superioridade, supremacia, arrogância, delírios “filosóficos” pandêmicos disseminados via plataformas de vídeo, o medo finalmente sendo superado pelo pragmatismo da era Trump-Putin (e Bolsonaro-Milei). Apostaram na corrupção do judiciário para romper o tripé das repúblicas, subvertendo-as com uma idéia impossível de democracia. Então, mais uma vez, eles se esqueceram de reconhecer os dois maiores erros de suas tentativas anteriores: abriram muitas frentes de batalha e não fizeram a lição de casa. Venderam sua própria história como alavanca para a sabedoria mundial, desconsiderando a história do resto do mundo. Possuem, no entanto, força centralizada em uma instituição que se coloca acima de todas as outras, o Banco Central dos Bancos Centrais, na Suíça. Enquanto isso, este mundo avançou sem eles, sem seus Prêmios Nobel, sem a Maçonaria, sem o Priorado de Sião, sem os Illuminati, sem seu orgulho e sua arrogância teimosa. Empresas de tecnologia engoliram sociedades secretas e entregaram fatos à velocidade da luz, todos os dias, no café da manhã. Não havia sentido em dissimular, encobrir, mentir, desinformar, dividir para conquistar. Mas eles são muito experientes neste aspecto. O destino dos Rockefellers, Rothschilds, Morgans, Windsors e seus associados chegou à sua fase final. Serão substituídos por seus filhos e netos em um momento da história onde a uma espécie de devassidão acéfala compromete o destino tecnológico-espacial que desenharam para suas poucas famílias. O último episódio de seu delírio coletivo é, todavia, agonizante, em mentes fracas sobrecarregadas de uma fantasia distópica, a qual se apegam em um delírio de ascendência oriunda de uma raça de gigantes Nephilim da qual somente eles são os descendentes filhos diletos, herdeiros de mentiras, preconceitos e luxúria. Como consequência mais nefasta de suas imposições culturais, deixaram para trás (e projetam para um futuro de pouca duração e controlado) um rastro de pedofilia, satanismo, terrorismo, inquisição e guerras, com as quais alimentaram seus cofres por pouco mais de dois mil anos. Agora, a tecnologia da informação foi disseminada como veículo para sua própria ruína, mas também age como ferramenta fundamental na desejável dualidade bipolar deste experimento psicológico coletivo em que nos encontramos hoje - e o desejo de controle cultural, como resposta, tornou-se também uma das muitas obras que atestam seu próprio fracasso. Em vez de aproveitar a oportunidade da evolução, quiseram controlar a própria evolução. China e Índia trilham o mesmo caminho, enquanto Rússia e Estados Unidos estabelecem e concretizam uma parceria temida por todos aqueles que nada compreenderam sobre a real essência do nacionalismo e do patriotismo. Nem sobre o verdadeiro poder da fé associado aos avanços tecnológicos da comunicação de massa. Nada pode superar o movimento incessante da roda da vida. Estamos chegando ao fim de mais uma Raça-Raíz, na chamada Idade do Ferro, e a única certeza que temos olhando para este mundo agora, é que o maior fracasso da história é um evento que se repete, pois sua essência é a destruição das almas. (Luiz Albor - April 5, 2025)

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